Na Sessão Ordinária de hoje (04), os Vereadores mostraram seu descontentamento com o Projeto de Lei enviado pela Prefeitura que visa redução de salários de servidor, mesmo que seja de cargo comissionado.
Ainda concernente a esta questão, a maioria dos Vereadores já adiantou que mesmo que o Presidente Ezi Aragão coloque o PL que propõe essa redução de salário, em votação para apreciação, não votarão a favor. Os Vereadores são da opinião que para chegar a reduzir salário de servidor, antes o Gestor tem que no mínimo rever os contratos em andamento.
Nesse ínterim, os Vereadores alegaram novamente que o gestor municipal precisa explicar melhor o porquê dessa atitude.
Outro assunto debatido foi sobre a produção, alegando alguns que se esse ano a manutenção de ramais foi comprometida pela crise, essa limpeza terá uma queda expressiva durante a próxima estiagem porque até agora o dinheiro liberado é muito pouco para se dividir com os demais vinte e um municípios.
Ainda sobre a produção, o que pode deixá-la prejudicada é o CAR (Cadastro Ambiental Rural), que muitos agricultores deixaram pra fazer na última hora e devido ao congestionamento online talvez muitos não consigam realizar, o que está se tentando fazer, é uma prorrogação do prazo dado pelo governo.
Uma posição sobre o concurso público realizado para a saúde municipal foi cobrado na Tribuna. Os Vereadores querem saber em que pé está essa situação, e até agora não foi informado pela Prefeitura.
Uma reclamação dos autônomos que vendem doces em barracas de bicicletas chegou ao Vereador Mirabor Leite, onde dizem que a Eletrobras não quer fornecer energia elétrica para eles, o que fez com que ele solicitasse que os outros Vereadores o ajudasse a resolver esse problema.
Já a Vereadora Maria José comunicou que mesmo com as dificuldades enfrentadas, o Prefeito está disposto a realizar mesmo que de forma singela, o dia da família, dia esse que, desde que virou lei, ela vem solicitando para que não passe em branco. Ma sobre o hospital pediu que os Vereadores ajudassem a Sra. Anísia Aragão a ter uma gestão menos complicada.
Reginaldo Palazzo/Assecom
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